😢 Mistério e angústia no paraíso: Nova autópsia revela detalhes chocantes sobre a morte de Juliana Marins na Indonésia

⚠️ Laudo aponta hemorragia interna e sofrimento intenso após queda brutal: “Período agonal”

A trágica morte da publicitária Juliana Marins, de apenas 26 anos, ganhou novos e perturbadores contornos após a revelação do resultado da segunda autópsia feita no Brasil. O laudo, divulgado nesta quarta-feira (9), confirmou que a jovem morreu em decorrência de ferimentos múltiplos causados por uma queda brutal durante uma trilha na Indonésia — mas também trouxe um dado doloroso para a família: Juliana pode ter agonizado por até 15 minutos antes de morrer.

Segundo o Instituto Médico-Legal do Rio de Janeiro, Juliana sofreu lesões devastadoras em órgãos vitais, incluindo crânio, tórax, pelve e coluna, que provocaram uma hemorragia interna fatal. Os peritos afirmam que os danos são compatíveis com um impacto de altíssima energia, o que reforça a hipótese de um único tombo de grande altura. O acidente teria ocorrido na manhã do dia 21 de junho, mas o corpo da jovem só foi localizado três dias depois, no fim da noite do dia 24, em uma área de difícil acesso.

image-233 😢 Mistério e angústia no paraíso: Nova autópsia revela detalhes chocantes sobre a morte de Juliana Marins na Indonésia

🧠 “Período agonal”: sofrimento físico e mental

Um dos trechos mais comoventes do relatório menciona que Juliana pode ter passado por um “período agonal” — termo técnico que indica estresse físico e psicológico extremo antes da morte. Embora a estimativa de vida após a queda varie entre 10 e 15 minutos, os especialistas não descartam a possibilidade de sofrimento consciente, mesmo que breve.

“Ela não teria condições de se mover ou pedir ajuda. Mas ainda assim, pode ter sentido cada segundo da própria morte”, lamenta um dos especialistas ouvidos off record.

🕵️‍♀️ Dúvidas persistem: houve omissão de socorro?

A nova autópsia foi solicitada pela Defensoria Pública da União, após a família levantar dúvidas sobre possível negligência no resgate. Imagens de drones turísticas, que circularam na web, indicavam que Juliana poderia estar com vida horas ou até dias depois da queda, o que levantou suspeitas de omissão de socorro pelas autoridades locais.

Contudo, a análise pericial feita no Brasil contradiz essa teoria. O tempo estimado de vida após o acidente seria de no máximo 15 minutos, o que praticamente descarta a possibilidade de resgate a tempo — mesmo se ela tivesse sido localizada rapidamente. Ainda assim, a investigação não está encerrada.

📄 Corpo chegou embalsamado e dificultou análise

O corpo de Juliana chegou ao Brasil já embalsamado, o que prejudicou parte da análise. Não foram encontrados sinais de agressão anterior, uso de drogas, exaustão ou desnutrição. Ainda assim, havia marcas compatíveis com o atrito em pedras e galhos durante ou após a queda.

“Juliana estava sozinha. Em um momento de tranquilidade e conexão com a natureza, acabou enfrentando o pior. Isso é devastador”, disse um amigo próximo, emocionado.


⚠️ Família ainda busca justiça e respostas: novas diligências podem ser abertas para apurar possíveis responsabilidades internacionais.

💬 Você acha que o caso deve ser reaberto por suspeita de omissão de socorro?

Share this content:

You May Have Missed