🎥 [VÍDEO FORTE] Estudante agride professora com tapa no rosto em sala de aula na Bahia; caso gera revolta nacional
A educação brasileira foi novamente palco de um episódio de violência alarmante. Uma professora foi agredida com um tapa no rosto por um aluno de 17 anos durante uma aula no Colégio Estadual em Tempo Integral de Brumado, no sudoeste da Bahia. O ataque foi registrado por câmeras de segurança e chocou o país ao viralizar nas redes sociais.
😡 Agressão por causa de ar-condicionado
Segundo relatos de testemunhas, o conflito começou por conta de um desentendimento sobre o uso do ar-condicionado da sala. O estudante queria o equipamento ligado, mas a maioria da turma preferiu deixá-lo desligado. Inconformado, o jovem começou a tumultuar o ambiente.
A professora, ao tentar restabelecer a ordem, pediu para que ele se retirasse da sala. Foi nesse momento que a violência explodiu: o aluno se levantou, foi até ela e, na frente de todos os colegas, deu um tapa em seu rosto.
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📹 Imagens chocantes
A cena foi capturada por uma câmera de segurança instalada na sala de aula. O vídeo mostra os demais estudantes observando, sem interferir. A professora, visivelmente abalada, não reage à agressão. O impacto emocional do momento é evidente e levantou sérias discussões sobre a segurança de educadores no Brasil.
⚖️ Medidas legais e transferência
A Secretaria de Educação da Bahia confirmou o registro do caso na Delegacia de Brumado. O episódio foi encaminhado à Vara da Infância e Juventude, e o Conselho Tutelar foi acionado. A família do agressor também foi notificada.
Fontes ligadas à escola afirmam que o aluno será transferido para outra unidade da rede estadual. Já a professora, concursada, continuará exercendo suas funções na mesma escola.
🚨 Categoria reage com indignação
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB) divulgou uma nota oficial repudiando o ato:
“É inaceitável que profissionais da educação sejam submetidos a qualquer forma de agressão. Exigimos providências imediatas para garantir a segurança dos trabalhadores em ambiente escolar”, destacou a entidade.
❗ Até quando?
O caso reacende o debate sobre os limites da indisciplina escolar, a proteção dos profissionais da educação e o papel das famílias e do Estado na formação dos jovens. Em um país onde professores enfrentam não apenas baixos salários, mas também violência física e psicológica, a pergunta que ecoa é: quem está protegendo quem ensina?
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