💥 “Ele Disse Que Eu Ia Morrer”: Juíza Passa Mal ao Ver Vídeo de Mulher Levando 61 Socos do Ex — Juliana Precisa de Cirurgia no Rosto e Só Consegue Beber Líquido


Chocante! Vídeo de Agressão com 61 Socos Faz Juíza Passar Mal — Juliana Sobrevive, Mas Vai Precisar Reconstruir o Rosto

Um caso estarrecedor de violência doméstica chocou o Brasil nesta semana. A vítima, Juliana Garcia dos Santos Soares, foi brutalmente espancada pelo ex-namorado com 61 socos no rosto, em um ataque tão violento que a própria juíza responsável pela audiência de custódia não conseguiu assistir ao vídeo até o fim.

“Ela não teve estômago para ver tudo”, revelou Juliana, ainda se recuperando das múltiplas fraturas que agora a obrigam a se alimentar apenas por líquidos e pastosos.

O agressor, Igor Eduardo Cabral, protagonizou um verdadeiro filme de terror da vida real, iniciando o ataque após um desentendimento banal, durante um dia de sol à beira da piscina do condomínio. Tudo começou com ciúmes e desconfiança por causa de uma mensagem no celular. Igor arremessou o aparelho de Juliana na água, a acusou de traição e, em seguida, prometeu que ela morreria.

Juliana tentou sair, pegando o elevador — mas Igor já a esperava.

“Ele me disse que eu ia morrer e começou a me bater. Eu não desmaiei, mas também não lembro tudo… estava em choque”, disse a jovem, em um relato devastador à TV Record.


O Preço da Sobrevivência

A violência foi tamanha que Juliana sofreu fraturas no nariz, mandíbula, globo ocular, bochecha e maxilar. Ela vai precisar de cirurgia de reconstrução facial, mas a operação precisou ser adiada devido ao inchaço extremo. Por enquanto, sua única alimentação possível são líquidos.

Além das cicatrizes físicas, Juliana ainda lida com o trauma, o medo e o terror psicológico de reviver os momentos em que pensou que seria morta.


“Achamos que isso nunca vai acontecer com a gente”

A tia de Juliana, Jaqueline Garcia, resumiu o sentimento da família em uma frase que ecoa no coração de muitas mulheres:

“A gente sempre acha que essas coisas estão distantes, até acontecer com alguém da nossa família.”

Ela se refere a Igor como um “monstro”, e cobra que a justiça não falhe com a sobrinha, que agora luta todos os dias para se reerguer.


Reflexão dolorosa: até quando?

Casos como o de Juliana não são isolados. A cada dia, centenas de mulheres sofrem em silêncio ou em desespero, vítimas de relacionamentos abusivos que evoluem para tragédias. O episódio escancara a necessidade urgente de ações mais duras, prevenção, acolhimento e responsabilização dos agressores.

A comoção causada por uma juíza que não conseguiu suportar assistir a um crime já consumado deve servir como um sinal de alerta para toda a sociedade.


Se você está passando por isso, NÃO SE CALE.

Disque 180 — Central de Atendimento à Mulher. Você não está sozinha.

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