🔥 Após apoio explosivo de Trump a Bolsonaro, ministros do STF se reúnem nos bastidores e tomam decisão impactante

Silêncio estratégico ou guerra fria institucional? Supremo opta por agir fora dos holofotes após declarações polêmicas do ex-presidente dos EUA

A política brasileira foi novamente sacudida por um terremoto vindo do exterior. O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reacendeu a tensão entre as instituições nacionais ao declarar publicamente que Jair Bolsonaro estaria sendo “perseguido” pelas autoridades brasileiras. A fala causou um verdadeiro rebuliço nos bastidores de Brasília — e, especialmente, dentro do Supremo Tribunal Federal (STF).

Contudo, nenhum dos ministros do STF veio a público para responder Trump. O silêncio ensurdecedor da Corte chamou atenção e gerou questionamentos: estariam os magistrados evitando confronto direto por estratégia ou se preparando para um contra-ataque mais sutil?

👨‍⚖️ STF prefere o bastidor: menos discurso, mais ação

Segundo fontes próximas aos ministros, a ordem interna foi clara: não dar palco para polêmicas internacionais. A avaliação nos bastidores do STF é de que o dever de proteger a imagem das instituições cabe ao governo federal, especialmente ao presidente Lula e ao Itamaraty, o braço diplomático do Brasil.

O presidente Lula, por sua vez, respondeu de maneira curta e direta, sem citar nomes, mas mirando claramente nas declarações de Trump:

“O Brasil é um país soberano e não aceita interferências externas.”

A fala repercutiu fortemente como um recado direto a Washington — ou, mais precisamente, à ala republicana americana que tem flertado abertamente com a direita brasileira.

🌐 Investida coordenada da direita global?

As tensões não começaram agora. Em maio, o senador republicano Marco Rubio, da Flórida, já havia levantado a temperatura ao afirmar que os EUA iriam restringir a entrada de “pessoas cúmplices na censura de americanos” — o que muitos interpretaram como uma indireta (ou direta) ao ministro Alexandre de Moraes.

Coincidência ou não, o anúncio veio logo após a abertura de um inquérito contra Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente. Desde então, Eduardo passou a viver temporariamente nos Estados Unidos, alegando perseguição política — e reforçando, no exterior, o discurso da suposta “ditadura do STF”.

🧨 Clima de tensão: até quando o silêncio vai durar?

A escolha dos ministros do STF por “agir nos bastidores e manter-se acima da disputa político-partidária” tem sido a estratégia dominante nos últimos tempos. Mas a pressão cresce. O tribunal caminha em uma corda bamba: manter a sobriedade institucional ou responder à altura das acusações que vêm se intensificando no cenário internacional?

Enquanto isso, a internet segue em chamas.
➡️ Apoiadores de Bolsonaro gritam por perseguição.
➡️ Defensores do STF argumentam que a Justiça está apenas cumprindo seu papel.

No centro desse furacão, os ministros seguem em silêncio — mas atentos, preparados e com a caneta na mão.


⚖️ Até onde vai esse silêncio estratégico? Será que o STF conseguirá se blindar da tempestade política internacional que se aproxima?
📲 Continue acompanhando para não perder os próximos desdobramentos desta guerra fria institucional entre o Brasil e a ala mais radical da política americana.

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