🛑 Tragédia no RS: Professora se tranca com alunos durante ataque e vizinha vira heroína ao abrigar crianças

Adolescente armado invade escola e mata menino de 9 anos; mulheres agem com coragem para salvar vidas

O terror tomou conta de uma escola municipal na cidade de Estação, no norte do Rio Grande do Sul, na manhã desta terça-feira (8). Um adolescente de 16 anos, armado com dois facões e rojões, invadiu o local e iniciou um ataque brutal que deixou um menino de 9 anos morto e outras duas meninas feridas.

Diante do horror, ações heroicas de mulheres salvaram vidas. Uma professora, ao perceber o perigo, se trancou em sala de aula com os alunos e empurrou a porta com o próprio corpo para impedir a entrada do agressor. A tensão era absoluta.

Na rua, a aposentada Ercinda Dala Corte, que mora em frente à escola, ouviu a gritaria e agiu sem hesitar.

“Fui ver o que era e vi muitas crianças correndo com professores. Então abri meu portão e mandei todo mundo entrar para se proteger”, contou emocionada.

Como o ataque aconteceu

Segundo a Brigada Militar, o adolescente chegou à escola de bicicleta, entrou apresentando um currículo e pediu para usar o banheiro. Poucos minutos depois, invadiu uma sala do 3º ano do ensino fundamental e iniciou o ataque com violência.

O agressor foi contido por funcionários da escola e apreendido em flagrante. A investigação, conduzida pelo delegado Jorge Pierezan, aponta que ele agiu sozinho. O jovem estava em tratamento psiquiátrico.

Comunidade em choque

O menino assassinado foi identificado como Vitor André Kungel Gambizari, de apenas 9 anos. A cidade está em luto e autoridades já prestaram solidariedade.
O prefeito de Estação e o governador do Estado, Eduardo Leite, lamentaram profundamente a tragédia.


💬 Reações

“Essas mulheres foram anjos naquela manhã. A professora salvou vidas ao impedir o avanço do criminoso, e a vizinha foi um abrigo em meio ao caos”, disse um morador local.


Esse ataque reacende o debate urgente sobre segurança nas escolas e saúde mental na juventude. Enquanto a investigação avança, famílias tentam lidar com o trauma e a perda irreparável.

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