💥 “Vergonha Nacional?”: Reportagem do Jornal Nacional é detonada nas redes e acusada de defender o Congresso

Na noite da última quinta-feira, o Jornal Nacional virou o centro da polêmica. Uma reportagem de mais de seis minutos, exibida em horário nobre, acendeu a fúria de milhares de telespectadores e internautas, ao abordar o que chamou de “ataques de ódio” contra o Congresso Nacional.

🔴 Mas o que era para ser uma análise jornalística sobre o debate digital virou, nas redes, uma enxurrada de críticas, revolta e denúncias de parcialidade.

💣 “Assessorando políticos ao vivo”: a crítica que ecoou no X

A reportagem destacou que parlamentares estariam “preocupados” com comentários agressivos que surgiram nas redes sociais após o recuo de uma proposta do governo para aumentar o IOF sobre grandes investidores — medida que havia desagradado a elite econômica e despertado uma onda de indignação popular online.

Mas foi a narrativa adotada pela Globo que fez a internet explodir. Muitos apontaram que o JN parecia mais preocupado em blindar os políticos do que em escutar a voz das ruas.

“O Jornal Nacional virou assessoria de imprensa do Congresso. Estão com medo de tweet agora?”, escreveu o usuário Bruno Guzzo, no X (antigo Twitter), sintetizando a revolta generalizada.

🎭 Acusação de hipocrisia e “dois pesos, duas medidas”

Muitos também apontaram hipocrisia por parte do telejornal ao pedir “moderação” nas críticas, quando, em outros momentos, a emissora teria sido a primeira a alimentar tensões políticas com coberturas incisivas e editoriais ácidos — especialmente nos tempos em que o STF era o alvo preferencial da internet.

“O STF é massacrado todos os dias e ninguém pede moderação. Mas bastou o Congresso tomar vaia digital que o JN se levantou em defesa. Muito conveniente”, disse outro internauta.

📺 A reportagem e o “timing” político

A matéria foi ao ar justamente quando o Congresso enfrenta forte desgaste público, após aprovar medidas controversas, como o aumento do número de deputados e recuos fiscais que favoreceriam grandes investidores. Para muitos, a reportagem foi interpretada como tentativa de suavizar a imagem dos parlamentares em meio ao descontentamento popular crescente.

E como se não bastasse, a matéria ainda citou diretamente o presidente da Câmara, Hugo Motta, como símbolo da “preocupação” política com os comentários online — algo que os críticos apontaram como um claro alinhamento editorial com figuras do poder.

⚖️ Alexandre de Moraes também entra na história

Coincidentemente — ou não — no dia seguinte à exibição da matéria, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, suspendeu os decretos do governo que alteravam o IOF. Uma decisão que adiciona ainda mais fagulhas ao barril de pólvora político que se forma no país.

🚨 A voz das redes não se calou

Enquanto a Globo segue em silêncio sobre a repercussão negativa, as redes sociais seguem em combustão, com usuários cobrando mais isenção, menos editorialismo e mais respeito à inteligência do público.


📣 No Brasil de 2025, até uma reportagem de seis minutos pode incendiar o país. E você, de que lado está: da “moderação” ou da indignação popular?

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