💥Michelle Bolsonaro faz carta pública a Lula e dispara: “É hora de baixar as armas da provocação”

A tensão política entre Brasil e Estados Unidos ganhou um novo capítulo neste sábado (12), com um gesto inesperado e forte da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Em um evento realizado no Acre, Michelle escreveu e leu uma carta aberta direcionada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) — e o conteúdo do documento pegou muita gente de surpresa.

No texto, Michelle faz um apelo direto ao presidente, pedindo que Lula abandone o que chamou de “desejo de vingança” e que “hastie a bandeira do diálogo e da paz”.

🇺🇸 Carta vem após tensão com os EUA

A manifestação da ex-primeira-dama surge no momento em que a relação entre Brasil e Estados Unidos enfrenta turbulências, após o ex-presidente Donald Trump anunciar uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros. Segundo o próprio Trump, a medida seria uma reação ao que ele chamou de “perseguição política” contra Jair Bolsonaro.

Michelle reagiu ao episódio e criticou duramente a postura do atual governo, alertando para os riscos de isolamento internacional:

“O presidente Lula precisa parar de se aliar a ditadores e movimentos extremistas. O Brasil está sendo empurrado para o buraco”, afirmou ela, em um tom contundente.

📝 Trechos fortes da carta

A carta de Michelle Bolsonaro não poupou críticas:

“O Brasil está sendo conduzido por ideologias doentias e um desejo insaciável de revanche. Isso está afastando aliados, sufocando o diálogo e manchando a imagem do nosso país diante do mundo.”

Em um apelo direto a Lula, ela escreveu:

“Presidente, o Brasil está assistindo e esperando um gesto de lucidez. É hora de baixar as armas da provocação e começar a reconstruir pontes. O povo quer paz, e não guerra.”

⚠️ Repercussão

A carta rapidamente viralizou nas redes sociais, com milhares de comentários apoiando a ex-primeira-dama. Apoiadores de Bolsonaro elogiaram sua postura firme e “equilibrada”, enquanto críticos acusaram Michelle de se aproveitar do momento político para se projetar nacionalmente.

Fontes próximas ao Planalto afirmam que o governo ainda não pretende responder publicamente à carta, mantendo a linha de silêncio estratégico diante de declarações da oposição — pelo menos por enquanto.

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