💔 Travessia fatal no mar: jovem desaparece em comemoração de 1 ano de namoro e corpo é encontrado dias depois

O sonho virou silêncio. E o mar levou mais do que se podia imaginar.

Bruno Guilherme Dias Oliveira, 19 anos, queria celebrar o amor.
Em pleno domingo ensolarado, ele mergulhou no mar da Praia de Pitangueiras, no Guarujá (SP), com um objetivo: chegar até a Ilha Pompeba a nado, como uma façanha, um símbolo da sua coragem e da alegria pelo primeiro ano de namoro.

Mas ele nunca mais voltou à superfície.

🌊 O mar que acolhe… também engole

As buscas começaram ainda no dia 27 de julho.
Dias se passaram entre a esperança inquieta da família e o barulho das ondas que, impiedosas, não devolviam respostas.

Na quinta-feira, 31 de julho, uma mancha no mar perto do Morro do Maluf trouxe o silêncio temido:

Um corpo boiava, desfigurado pelas águas, mas com um relógio e um aparelho dentário que contavam a história de quem ele era.

Bruno foi resgatado sob condições difíceis — ondas de mais de 2 metros batiam com força no local. O corpo foi levado até a Praia das Astúrias e de lá, encaminhado ao Instituto Médico Legal de Santos.

🕯️ Um filho, um namorado, um sonho

Bruno era de Osasco.
Tinha acabado de tirar a carteira de motorista.
Tinha planos.
Queria trabalhar com tecnologia, construir um futuro — como tantos jovens sonham.

Ele partiu no momento em que comemorava o amor.
E voltou em silêncio, dentro de um caixão, reconhecido não pelo rosto, mas pelos pequenos sinais deixados com ele: seu relógio… seu sorriso de aparelho.

⚠️ Travessias perigosas e decisões que custam vidas

O caso de Bruno reacende um alerta urgente:
Travessias a nado em mar aberto podem ser fatais.
Mesmo para jovens fortes. Mesmo para nadadores confiantes.

O mar engana. O mar muda de humor.
E uma decisão impensada pode se tornar definitiva.

✨ Um último adeus

Bruno será sepultado em Osasco, cercado por amigos, familiares e um amor interrompido.
A celebração de um namoro se transformou em luto coletivo.
E sua história agora é um grito de alerta para que outras vidas não se percam pelo impulso de um momento.