💥 “Pastor de calcinha” choca Goiânia — mas o que realmente deixou a web em choque foi o valor do salário que ele recebe no serviço público!
Goiânia foi palco de uma das histórias mais comentadas (e polêmicas) do ano. Tudo começou com um vídeo que viralizou nas redes sociais mostrando o pastor Eduardo Costa, figura conhecida na cidade, usando uma calcinha azul e uma peruca loira enquanto caminhava tranquilamente pelas ruas da capital goiana.
Mas, se a cena inusitada já bastaria para causar burburinho, a revelação seguinte fez a internet explodir: o “pastor de calcinha” é, na verdade, um servidor público veterano do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), com 44 anos de carreira — e um salário impressionante que deixou muitos brasileiros de queixo caído

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💰 Um contracheque de dar inveja
Segundo dados obtidos pelo portal Metrópoles, Eduardo Costa ocupa o cargo de analista judiciário e, em julho de 2025, recebeu R$ 39 mil brutos. Após os descontos, o valor líquido ficou em R$ 28.807,71. No mês anterior, o rendimento foi ainda maior, ultrapassando a marca dos R$ 40 mil.
Em maio deste ano, o próprio pastor celebrou sua trajetória no TJGO, postando nas redes sociais:
“Uma história. Um legado. Parabéns pra mim. 44 anos de lutas e conquistas.”
🎭 A cena que rodou o Brasil
O vídeo, que rapidamente ganhou milhares de compartilhamentos, mostra o pastor trajando uma peruca loira e calcinha azul, andando pela rua como se nada estivesse acontecendo. O registro provocou uma avalanche de comentários — alguns chocados, outros debochados, e muitos indignados.

🕵 A versão do pastor
Diante da repercussão, Eduardo Costa quebrou o silêncio e explicou que tudo não passou de uma ação investigativa pessoal:
“Eu fui fazer uma investigação sobre uma situação minha e, de forma errada, acabei colocando uma peruca e um short para tentar localizar um endereço. Alguém me filmou escondido e tentou me extorquir.”
📌 Função preservada
Mesmo com toda a polêmica, Eduardo segue trabalhando normalmente no Tribunal de Justiça de Goiás. Até o momento, não há registro de abertura de qualquer procedimento interno contra ele. Nas redes sociais, porém, o episódio continua sendo assunto quente — e, para muitos internautas, o maior escândalo nem é a calcinha, mas sim o contracheque recheado.
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