HORROR EM CARIACICA: Universitária de 20 anos é encontrada morta com o pescoço quebrado — namorado é o principal suspeito

Uma tragédia brutal e revoltante chocou os moradores de Cariacica (ES) neste domingo (5). A universitária Júlia de Paula, de apenas 20 anos, foi encontrada morta dentro do próprio quarto, com o pescoço quebrado e sinais de espancamento, em uma cena descrita pela família como “impossível de esquecer”. O principal suspeito é o namorado, Aleff Wingler, de 25 anos, que está foragido.

De acordo com a Polícia Civil, Júlia era estudante de Arquitetura e tinha uma vida cheia de planos e sonhos interrompidos de forma cruel. O corpo foi encontrado pela mãe, Josi Maria de Paula, por volta das 5h da manhã, na casa da família, no bairro Rosa da Penha. A jovem apresentava fraturas no maxilar, ferimentos na cabeça e marcas de estrangulamento, o que indica que ela pode ter sido espancada antes de ser morta.

👩‍👧 “Minha filha foi assassinada por quem dizia amá-la”, disse a mãe, em desespero.

Segundo familiares, o casal havia voltado de uma festa em Viana na noite de sábado (4). O padrasto do suspeito deixou os dois na residência da vítima — e, desde então, Júlia não foi mais vista com vida. Horas depois, ao estranhar o silêncio da filha, a mãe foi até o quarto e encontrou a jovem caída no chão, já sem vida.

Testemunhas afirmam que Aleff era ciumento e agressivo, especialmente quando bebia. A mãe da vítima chegou a alertar a filha várias vezes sobre o comportamento do namorado. “Ela acreditava que ele ia mudar, mas ele se transformava quando bebia”, contou um tio da jovem.

A Polícia Civil confirmou que o caso está sendo investigado pela Divisão de Homicídios e Proteção à Mulher (DHPM). Equipes estão realizando buscas na tentativa de localizar o suspeito. Até o momento, ele não foi encontrado.

🚨 Quem tiver informações sobre o paradeiro de Aleff Wingler pode denunciar de forma anônima pelo Disque-Denúncia 181 ou pelo site disquedenuncia181.es.gov.br.

A morte de Júlia provocou indignação e comoção nas redes sociais. Amigos e colegas de faculdade prestaram homenagens, descrevendo a jovem como “doce, talentosa e cheia de vida”. A hashtag #JustiçaPorJúlia começou a se espalhar rapidamente, cobrando punição exemplar para o responsável.

O corpo da estudante foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) e será velado ainda neste domingo. A cidade amanheceu em silêncio, e o bairro Rosa da Penha, que antes era sinônimo de tranquilidade, hoje é cenário de luto e revolta.