Casal adota bebê e recebe carta comovente da mãe biológica: “Eu te amo mais do que a minha própria vida”
Uma história profundamente comovente tem emocionado milhares de pessoas nas redes sociais ao redor do mundo. Trata-se do relato de Rachel, uma jovem mãe que, em meio a uma dura batalha pessoal, tomou uma das decisões mais dolorosas da vida: colocar o próprio filho para adoção.
Sem condições financeiras nem emocionais para criar o bebê, Rachel encontrou um casal disposto a oferecer o lar, o carinho e as oportunidades que ela sonhava para a criança. O menino, batizado como Jeremy, foi acolhido com amor pelos novos pais — mas, pouco depois da adoção, eles receberam uma carta de despedida devastadora da mãe biológica.
💔 “Por agora, é um adeus, meu filho”
Na carta, Rachel expôs com sinceridade os motivos que a levaram à decisão: uma vida marcada por depressão, alcoolismo e perdas profundas. Ela revelou que lutava contra a própria saúde mental desde a gravidez e que havia perdido sua melhor amiga para o câncer justamente no período em que iniciava o processo de adoção.
“Depois que comecei a falar com a agência de adoção sobre o meu filho, eu perdi minha melhor amiga. Ela faleceu de câncer”, escreveu Rachel, descrevendo o momento mais difícil de sua vida.
A jovem ainda contou que o pai biológico de Jeremy se recusou a assumir a paternidade, deixando-a completamente sozinha. “Ele não se importava nem comigo, nem com o filho”, desabafou.
Mesmo tomada pela dor, Rachel encerrou a mensagem com palavras de amor e esperança:
“Eu quero que ele saiba que o amo mais do que a minha própria vida. Eu daria tudo por ele. Então, por agora, é um adeus, meu filho.”
🌷 Uma decisão que dividiu opiniões
O caso viralizou e abriu um intenso debate nas redes sociais. Enquanto muitos internautas classificaram a atitude de Rachel como um gesto de coragem e amor verdadeiro, outros criticaram a decisão, afirmando que a mãe deveria ter lutado para criar o filho.
Especialistas em psicologia e adoção, porém, ressaltam que entregar um filho quando se reconhece a impossibilidade de criá-lo pode, sim, ser um ato de amor — ainda que envolto em dor e culpa.
A carta de Rachel, descrita por muitos como “um testamento de amor e renúncia”, continua circulando pelas redes, emocionando leitores em vários países e lembrando o poder devastador — e, ao mesmo tempo, redentor — do amor materno.
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