César Tralli interrompe programação da Globo e anuncia morte de ícone mundial da música — país e fãs ficam em choque
A tarde parecia comum para quem acompanhava a programação da Globo — até que a tela mudou subitamente. César Tralli entrou ao vivo em plantão extraordinário, com o semblante grave que só aparece em notícias de grande peso. Bastou ele respirar fundo para o país entender: vinha algo sério.
Poucos segundos depois, a revelação que paralisou fãs no Brasil e no mundo:
“Morre aos 81 anos o cantor e compositor jamaicano Jimmy Cliff.”
A morte de um dos maiores nomes da história do reggae — ícone ao lado de Bob Marley — rapidamente dominou as redes sociais. Artistas, rádios, páginas internacionais de música e milhares de fãs começaram a compartilhar vídeos, fotos e homenagens emocionadas. Jimmy Cliff não era apenas um cantor: era um símbolo cultural global.
Plantão firme, mas comovido
Tralli explicou que o artista faleceu após uma convulsão seguida de pneumonia. Apesar do profissionalismo de sempre, a emoção era visível — Cliff marcou gerações, trilhou um caminho que levou o reggae para o mundo e colecionou feitos gigantes, como dois Grammys e o posto de segundo jamaicano a entrar no Hall da Fama do Rock.
Renata Vasconcellos lê nota oficial da família
Logo depois, Renata Vasconcellos assumiu a bancada para trazer a nota divulgada pela esposa de Cliff — um texto forte, sensível e devastador.
O comunicado confirmava a causa da morte e agradecia o apoio global ao artista. Renata, com sua voz equilibrada e respeitosa, deu vida às palavras de despedida:
“É com profunda tristeza que compartilho a notícia de que meu marido, Jimmy Cliff, faleceu devido a uma convulsão seguida de pneumonia…”
A nota ainda citava o cuidado da equipe médica, especialmente o Dr. Couceyro, e ressaltava o carinho do cantor pelos fãs que o acompanharam por décadas. A esposa terminou o texto com uma frase curta, mas de cortar o coração:
“Até logo, lenda.”
Um silêncio que ecoa pelo mundo
A partida de Jimmy Cliff deixa um vazio único — daqueles que apenas artistas gigantes conseguem provocar. Dono de clássicos, trilhas de filmes e melodias que atravessaram fronteiras, ele segue vivo na voz dos admiradores e na influência sobre novas gerações.
Seu adeus não encerra sua história. Apenas muda o som.
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