Comovido, Luciano Huck lamenta a morte de querido publicitário: “Vá em paz, amigo”
A notícia da morte do renomado publicitário Sérgio Amado, aos 77 anos, abalou o mercado da comunicação e emocionou amigos e admiradores em todo o país. Internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, o profissional — considerado um dos nomes mais influentes da propaganda brasileira — faleceu no último sábado (4), deixando um legado de talento, sensibilidade e inovação.
A causa da morte não foi divulgada pela família, que optou por viver o luto em discrição.
Entre as inúmeras homenagens, uma das mais sentidas veio do apresentador Luciano Huck, que usou suas redes sociais para se despedir do amigo. Em seus Stories, o global compartilhou uma foto e escreveu uma mensagem breve, mas cheia de emoção:
“Sérgio Amado, um dos nomes mais importantes da história da publicidade. Gente boa, gentil e generoso. Sabia ‘ler’ gente e acreditar nelas. Vá em paz, Sérgio.”
💬 As palavras de Huck ecoaram entre artistas e profissionais da propaganda, que também expressaram pesar e gratidão pela trajetória de Amado — um homem lembrado não apenas por sua genialidade criativa, mas pela humanidade rara em um mercado movido por prazos e pressão.
🌟 Um mestre da publicidade brasileira
Natural da Bahia, Sérgio Amado iniciou sua carreira nos anos 1970 e foi responsável por campanhas icônicas que marcaram gerações, ajudando a construir grandes marcas e redefinir o padrão da propaganda nacional.
Com uma mente estratégica e sensível, Amado acreditava que a boa publicidade não vende apenas produtos — ela conta histórias, desperta emoções e reflete a alma do povo brasileiro.
Mentor de gerações, ele formou e inspirou dezenas de profissionais, sempre com o lema de que “propaganda boa é aquela que nasce do coração”. Sua capacidade de “ler pessoas” era reconhecida por todos que o cercavam, e talvez tenha sido esse o seu maior dom: enxergar o ser humano antes do consumidor.
🏆 Legado e despedida
Sérgio Amado foi um dos pioneiros na modernização da propaganda brasileira, aproximando o país dos grandes centros criativos do mundo. Sua passagem por importantes agências deixou campanhas premiadas, conceitos marcantes e uma filosofia de trabalho baseada em ética, empatia e criatividade.
Sua morte reacende o debate sobre o papel da publicidade na sociedade atual — uma reflexão que ele mesmo defendia ao longo da vida: o publicitário, dizia, deve ser um observador da alma humana.
Com sua partida, o Brasil perde um de seus maiores criadores, mas ganha um exemplo eterno de paixão e propósito. O gesto emocionado de Luciano Huck resume o sentimento de todos que o conheceram:
“Vá em paz, Sérgio Amado — e obrigado por inspirar tantas histórias.”
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