💥 “Ele achou que tinha me matado”: Mulher leva 61 socos em elevador e manda recado de arrepiar ao agressor
🔥 Vítima sobrevive a ataque brutal, passa por cirurgia no rosto e vira símbolo de resistência: “Minhas cicatrizes falam por mim”
Uma história que choca, revolta e emociona o Brasil.
Juliana Garcia, de 35 anos, sobreviveu a um dos ataques mais brutais registrados nos últimos anos. A promotora de vendas foi espancada com 61 socos dentro de um elevador pelo próprio ex-namorado, Igor Cabral, em Natal (RN). O crime, gravado por câmeras de segurança, viralizou nas redes sociais e causou indignação em todo o país.
Agora, pouco mais de uma semana após o pesadelo, Juliana surge com uma força inacreditável e manda um recado de arrepiar para o agressor, direto da cama do hospital:
“Que ele soubesse que não deu certo, que eu estou viva.”
A declaração foi feita durante entrevista ao programa Domingo Espetacular, da Record TV, nesta terça-feira (5). Enquanto Igor tenta reverter sua imagem diante da Justiça, Juliana transforma sua dor em resistência.
🩸 Espancada até quase morrer… e agora exemplo de coragem
De acordo com a investigação, Igor já apresentava histórico de violência psicológica contra Juliana. Na madrugada do crime, ele desferiu dezenas de golpes no rosto da vítima, sem qualquer chance de defesa. Foram socos, chutes e ameaças, que deixaram sequelas físicas e emocionais.
Juliana precisou passar por uma cirurgia de reconstrução facial e ainda está em recuperação. Mesmo assim, fez questão de se posicionar publicamente para mostrar que não vai se calar.
“A culpa nunca foi minha. Nunca será.”
Ela ainda afirmou que hoje, suas cicatrizes se tornaram símbolos de luta: “Eu não escolhi ser forte, mas não me deram outra opção. Tenho sonhos e quero viver.”
🎭 A virada de discurso do agressor: de deboche ao arrependimento
Em uma reviravolta que revoltou a opinião pública, a defesa de Igor divulgou uma nota afirmando que ele agora estaria “arrependido” e que sente “respeito pela vítima”.
A mudança brusca no discurso acontece depois de dias de silêncio e deboche, quando ele alegava ter sofrido um “surto claustrofóbico” no momento da agressão. A nova versão não convenceu.
Nas redes, a população exige punição exemplar e clama por mais proteção às mulheres. A hashtag #JustiçaPorJuliana já soma milhões de visualizações.
🌹 Uma sobrevivente que virou voz
Hoje, Juliana se recusa a ser lembrada apenas como vítima. Ela se tornou uma voz ativa na luta contra a violência de gênero. Ainda internada, ela inspira milhares de mulheres que passam — ou já passaram — por situações semelhantes.
“Ele tentou me matar. Mas eu continuo aqui. E vou continuar.”
A história de Juliana é um grito de dor, sim — mas também um grito de vida.
⚖️ Igor Cabral segue preso preventivamente enquanto aguarda julgamento. O crime pode ser enquadrado na Lei dos Crimes Hediondos, segundo o Ministério Público.
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