🚨Trump sanciona Moraes, e STF reage: Eduardo Bolsonaro pode ser o próximo alvo da Corte

A sanção internacional contra o ministro Alexandre de Moraes, decretada por Donald Trump, não apenas acendeu um alerta diplomático entre Brasil e EUA — como também, segundo fontes do STF, selou o destino de Eduardo Bolsonaro dentro da Corte.

A ofensiva de Trump, amparada pela controversa Lei Magnitsky, foi celebrada por Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que não apenas exaltou a medida, como assumiu que teve papel direto em influenciar o presidente norte-americano.

“Ele já vinha dando seguidas provas de cometimento de crime contra a soberania nacional. Agora, selou seu destino dentro do STF.”
— Declarou um interlocutor do Supremo.

A fala foi interpretada como uma confirmação de que Eduardo Bolsonaro será julgado mais cedo do que se previa, por envolvimento em ações contra a democracia brasileira.


🧨 O efeito dominó no STF — e o silêncio calculado de Bolsonaro

Enquanto isso, o ex-presidente Jair Bolsonaro permanece em silêncio. O STF, por sua vez, reforçou seu apoio público a Alexandre de Moraes e avisou: o julgamento do ex-presidente segue sem alteração. A expectativa é que a ação penal contra Bolsonaro avance ainda mais rápido, com possível julgamento já em setembro.

Apesar das insinuações de Trump, o Supremo mantém a narrativa de que nenhuma pressão internacional mudará o curso da Justiça brasileira.


🌐 Sanção de Trump: decisão política ou retaliação ideológica?

A decisão de Trump, vista como um gesto político de apoio direto a Bolsonaro, não cita motivos econômicos relevantes. Nada sobre importação, café ou carnes. Ao invés disso, o documento da Casa Branca cita diretamente o julgamento de Jair Bolsonaro e acusa Moraes de “repressão política” — o que, na prática, foi interpretado pelo governo brasileiro como ingerência internacional a favor do bolsonarismo.

Para aliados de Lula, não há mais dúvida: Trump entrou de vez no jogo eleitoral e jurídico brasileiro.


🔥 Agronegócio bolsonarista na mira: tarifaço atinge exportações do próprio “curral eleitoral”

Em uma reviravolta irônica, os principais produtos atingidos pelas tarifas norte-americanas são justamente do agronegócio ligado à base de Bolsonaro: café, frutas e carnes agora estão com alíquota de até 50%.

“Trump deu com uma mão e tirou com a outra”, ironizou um assessor do Planalto.

Diante disso, o governo Lula optou por não escalar a crise, mas também não pretende recuar na defesa da soberania das instituições brasileiras.


🎯 Resumo da crise em 5 pontos:

  1. Trump sanciona Alexandre de Moraes com base na Lei Magnitsky.
  2. Eduardo Bolsonaro comemora e diz ter influenciado a medida.
  3. STF vê gesto como prova definitiva contra o deputado, que pode virar réu.
  4. Julgamento de Jair Bolsonaro segue intacto e pode ocorrer em setembro.
  5. Tarifaço dos EUA atinge setor do agro ligado a Bolsonaro, causando tensão.

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