Caso da Mala: Publicitário que esquartejou namorada deixou pistas falsas e queria “chocar o país”
O crime que paralisou o Brasil ganha novos contornos macabros. O publicitário acusado de esquartejar a própria namorada não apenas planejou cada detalhe do feminicídio, como também teria arquitetado uma série de pistas falsas para despistar a polícia. Segundo investigadores, o objetivo dele ia além da execução do crime: ele queria afrontar o Estado e causar impacto nacional.
⚠️ Um plano frio e calculado
De acordo com as autoridades, o publicitário agiu com requintes de crueldade e chegou a manipular cenas e objetos para criar versões conflitantes, dificultando o trabalho dos peritos. Em mensagens analisadas, ele demonstrava frieza e ausência total de remorso.
“Não foi apenas um assassinato, foi uma tentativa de chocar e aterrorizar”, revelou um investigador ligado ao caso.

💼 O corpo dentro da mala
A descoberta do corpo esquartejado da jovem, colocado dentro de uma mala abandonada, marcou o ponto mais chocante do crime. Imagens da cena circularam amplamente, deixando o país estarrecido. Para os especialistas, a escolha macabra do método não foi por acaso:
“Ele queria transformar o feminicídio em um espetáculo de horror, uma forma de desafiar o Estado e chamar a atenção da opinião pública”, destacou uma fonte da Polícia Civil.
🚓 A caçada ao suspeito
Após o crime, o publicitário deixou um rastro de contradições: mensagens enigmáticas, objetos deslocados e versões improvisadas sobre o paradeiro da vítima. Para os investigadores, tudo isso fazia parte de uma tentativa deliberada de criar caos e atrapalhar a investigação.
Mesmo assim, a polícia conseguiu conectar os pontos e reunir provas contundentes. A captura do acusado gerou grande repercussão, com manifestações de revolta e pedidos de justiça em todo o país.
🔍 Feminicídio com repercussão nacional
Especialistas em criminologia afirmam que este caso entrará para os registros mais brutais do Brasil, tanto pela violência cometida contra a vítima quanto pela intenção de expor o crime como um “ato público”, em uma demonstração de sadismo e desprezo pela vida.
O crime já está sendo comparado a outros episódios marcantes da crônica policial brasileira, e levanta novamente debates sobre a necessidade de políticas mais rigorosas contra feminicídios e crimes premeditados.
🕯️ Repercussão e indignação
Nas redes sociais, a comoção é enorme. Amigos e familiares da jovem pedem que sua memória seja lembrada não pelo horror da morte, mas pela vida que ela levava antes de ser brutalmente silenciada.
Enquanto isso, cresce a pressão para que o acusado seja julgado com todo o rigor da lei e que o caso da mala se torne símbolo de luta contra a violência de gênero no Brasil.
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