Mulher agredida com mais de 60 socos por ex-companheiro emociona a web com vídeo de reconstrução do rosto
Um crime de violência extrema chocou a população de Natal em julho deste ano, envolvendo a jovem Juliana Garcia dos Santos Soares, que foi brutalmente atacada pelo seu ex-companheiro, Igor Eduardo Pereira Cabral. As agressões deixaram marcas profundas não apenas no corpo da vítima, mas também na comunidade que acompanhou o caso.
O ataque aconteceu no dia 27 de julho, dentro do condomínio onde Juliana mora, e foi registrado pelas câmeras de segurança do elevador do prédio. Nas imagens, é possível ver Igor desferindo mais de 60 socos no rosto da vítima, resultando em desfiguração facial imediata. O crime provocou indignação nacional e mobilizou autoridades e a sociedade civil contra a violência doméstica.
Após o ataque, Juliana precisou ser submetida a cirurgia de reconstrução facial. A intervenção delicada visava reparar os danos causados pela brutalidade da agressão e preservar funcionalidades essenciais, como a visão. Em suas redes sociais, na última terça-feira (02), a jovem compartilhou um vídeo mostrando o ‘antes e depois’ do procedimento, emocionando internautas com o impacto da recuperação.
Nos comentários, seguidores e internautas demonstraram solidariedade e choque com a violência sofrida. Entre as mensagens, uma pessoa escreveu:
“Jesus, que Deus cuide dessa mulher e ela volte ao normal, pois por dentro será difícil de apagar isso tudo.”
Outra comentou:
“Graças a Deus que ela não perdeu a visão, que Deus restaure o rosto e a alma dela, para seguir em frente, e ele que aguarde a lei do retorno que não tarde e nem falha.”
As imagens do ‘antes’ mostram Juliana com o rosto bastante inchado, cortes e pontos visíveis, resultado direto da violência sofrida. Já o vídeo do ‘depois’ exibe os avanços alcançados apenas 30 dias após a cirurgia, evidenciando a habilidade do cirurgião responsável e a força da jovem durante o processo de recuperação.
Em sua publicação, Juliana declarou estar muito agradecida por ter a chance de recuperar sua identidade, que chegou a ser abalada pelo trauma, mas também manifestou esperança no futuro. Ela reforçou que os resultados ainda não são definitivos, pois o processo completo de cicatrização dura aproximadamente seis meses, e agradeceu o apoio que vem recebendo de familiares, amigos e seguidores.
O caso de Juliana serve como alerta sobre a gravidade da violência doméstica e agressões físicas extremas, reforçando a importância de denunciar e de proteger vítimas de crimes de abuso. A repercussão do vídeo e das imagens de reconstrução facial também inspirou discussões sobre resiliência, recuperação e justiça para vítimas de violência.
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