🚨 URGENTE: Após novo pedido de impeachment, Alexandre de Moraes reage com decisão fulminante e clima em Brasília explode de vez!

Brasília amanheceu em clima de pura tensão nesta terça-feira (5), após a formalização de mais um pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A ofensiva, liderada por cinco deputados do Partido Liberal (PL), reacende o embate direto entre o Judiciário e aliados de Jair Bolsonaro, e promete elevar ainda mais o tom da guerra institucional em curso no país.

O grupo, capitaneado pelo deputado Hélio Lopes (PL-RJ) — um dos mais próximos de Bolsonaro — protocolou o pedido no Senado, denunciando Moraes por crime de responsabilidade, abuso de autoridade, censura e violação de garantias constitucionais. A gota d’água, segundo os parlamentares, foi a proibição de uma manifestação pacífica realizada em julho na Praça dos Três Poderes, além da ameaça de prisão em flagrante a quem descumprisse a ordem.

Moraes reage com nova medida e tensão aumenta

Logo após o pedido, Alexandre de Moraes se manifestou com um despacho ainda mais rígido, reafirmando que “não se negocia o Estado Democrático de Direito” e reiterando que atos simbólicos que possam remeter aos eventos do 8 de janeiro não serão tolerados. A resposta gerou forte repercussão e foi vista por aliados de Bolsonaro como uma demonstração clara de que o ministro não recuará diante das pressões políticas.

Parlamentares denunciam “perseguição política”

Para os autores do pedido, Moraes ultrapassou todos os limites ao impedir um protesto pacífico de um deputado federal em pleno exercício de seu mandato. “A imunidade parlamentar foi ignorada, e a liberdade de expressão está sendo criminalizada”, diz a nota divulgada pelos parlamentares. Eles também mencionam o nome de Moraes em uma lista de sanções da Lei Magnitsky nos EUA, usada em casos de violação de direitos humanos, o que acendeu ainda mais o alerta internacional.

Senado travado e pressão nas alturas

Apesar da repercussão, a tramitação do pedido depende de uma única figura: o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP). Até agora, ele ignora mais de 30 pedidos anteriores contra ministros do STF e não sinalizou qualquer mudança de postura. O silêncio de Alcolumbre tem irritado não apenas a base bolsonarista, mas também setores que defendem limites mais claros à atuação do Supremo Tribunal.

Especialistas alertam: o impasse é grave

Constitucionalistas ouvidos pela imprensa afirmam que, mesmo que os pedidos não avancem formalmente, eles servem como termômetro da crise institucional que se agrava no Brasil. O embate entre Judiciário e Legislativo deixa clara a necessidade de um novo pacto entre os poderes, com regras mais transparentes, respeito mútuo e defesa irrestrita da Constituição.


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